tag:blogger.com,1999:blog-3433759205059408223.post3485136094810496752..comments2023-09-12T12:43:23.416+01:00Comments on Terra-Longe: Virgilio Brandaohttp://www.blogger.com/profile/11597214226637971940noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-3433759205059408223.post-70823243797186084632010-07-11T01:32:59.635+01:002010-07-11T01:32:59.635+01:00Big Drops... parece-me que o texto é claro, bastan...Big Drops... parece-me que o texto é claro, bastante até. Porventura o desconhecimento de alguns dados poderá levar o leitor a não perceber algumas coisas, mas isso não é falta de clarividência.<br /><br />O Presidente Pedro Pires já foi criticado e elogiado por mim, pelo mal que fez e pelo bem que, igualmente, fez; assim como sou um crítico do sofrível desempenho presidencial que tem tido.<br /> <br />Este texto, aliás, nem é uma crítica ao Pedro Pires por receber Obiang... é uma crítica por ter recebido duas condecorações menores de Portugal (um do General Ramalho Eanes, se não estou em erro, em 1986) e a Cavaco Silva por aceitar uma Ordem com nome de Amílcar Cabral. <br /><br />Há outros apectos do post que não foram apreendios? Paciência. Um dia, como diz, esmiuçarei os mesmos; se for oportuno. Mas, creia-me, que o deveria perceber, percebeu. E bastante bem! <br /><br />Abraço fraternoVirgilio Brandaohttps://www.blogger.com/profile/11597214226637971940noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3433759205059408223.post-15205470626475857632010-07-09T05:36:57.662+01:002010-07-09T05:36:57.662+01:00Virgílio,
Sim, a isso se chama iliteracia e, por ...Virgílio, <br />Sim, a isso se chama iliteracia e, por outro lado, pouca clarividência da tua parte. <br />Compreende-se muito pouco onde queres chegar com este teu post. Esmiúça lá a coisa, meu caro. Afinal a quem chamas ditador? A Pedro Pires? Espero que não porque senão já não te compreendia mais, pois há algum tempo atrás, num dos teus posts, o tinhas recheado de encómios.<br />Big Drops.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3433759205059408223.post-22119208211437504862010-07-08T13:43:05.084+01:002010-07-08T13:43:05.084+01:00Prezado César Brutus,
A primeira carta é por mim c...Prezado César Brutus,<br />A primeira carta é por mim conhecida, tendo, inclusive, sido editada aqui neste blog – em versão scaneada do original que me enviaram. A segunda era por mim desconhecida, pelo que agradeço o envio. Uma vergonha! A questão vai para além do racismo, e merecia uma tomada de posição firme das autoridades cabo-verdianas. Mas o que fazer, se temos os governantes que temos?<br /><br />Pensei que o problema estava resolvido... mas pelos vistos não está. Darei a atenção devida ao caso, pode crer. Já perguntei ao cidadão José Maria Neves, Primeiro Ministro de Cabo verde ( na sua página no facebook http://www.facebook.com/profile.php?id=100000414770749 ), o que o Governo tem feito para ajudar este cidadão e para prevenir abusos desta natureza. <br /><br />Este comportamento é criminoso à luz da legislação portuguesa; e não deveria passar impune e no silêncio da "comunidade".<br /> <br />Vou contactar os meus amigos no Norte, e ver o que podemos fazer, de facto, para ajudar o Dr. Dr. Gilson Alves. A começar, todos os cabo-verdianos deveriam enviar estas cartas ao Procurador Geral da República de modo a que o mesmo aja em conformidade com a lei. A maioria não o fará, eu sei, pois hoje é preciso ter-se coragem para ser-se solidário. Além de que ser solidário não dá emprego e pão... mas, em regra, problemas. <br /><br />Obrigado pela sua preocupação com esta questão, e por tê-la partilhado comigo. <br />Abraço fraterno <br />Virgílio BrandãoVirgilio Brandaohttps://www.blogger.com/profile/11597214226637971940noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3433759205059408223.post-31433824258829608432010-07-08T10:03:37.513+01:002010-07-08T10:03:37.513+01:00Eis a segunda messiva, aonde o médico catedrático ...Eis a segunda messiva, aonde o médico catedrático diz claramente que não gosta de pretos e que uma das suas missões na vida é prejudicar o ingresso destes em especialidades; por serem africanos e pretos.<br /><br />“Exmo Sr. Dr. Paulo Pinho<br />Assunto: Reintegração do Dr. Gilson João dos Santos Alves<br />Obrigado por me pôr a par dos acontecimentos. Embora tenha tido conhecimento do manifesto do Dr Gilson Alves já em Agosto de 2008, nessa altura já transparecia que o Dr. Gilson Alves não voltaria ao serviço e o problema estaria resolvido. Porém, com o seu regresso, teremos de lidar com o problema de uma outra forma.<br />Além dos pontos que o Dr. Paulo Pinto propõe, eis o que eu gostaria de acrescentar:<br />Dei ainda hoje instruções ao Director de Saúde Ocupacional para iniciar o processo de pedido de junta médica para o Dr. Gilson Alves. Faremos tudo ao nosso alcance para que o processo seja o mais moroso possível, o que além de nos dar tempo, o desgastará ainda mais . Falei também com alguém da minha confiança de Serviço de Psiquiatria, para saber se seria possível ele próprio presidir à junta e obter e obter a conclusão que desejamos. Adiantou-me ele que , neste momento, a presidente da junta, muito provavelmente, será a Dra. Manuela Moura, profissional esta que não poderei abordar para discutir o tema, visto que não faz parte do nosso circulo. Porém, mesmo que a junta nos seja desfavorável, o que é muito provável dado o carisma do Dr. Gilson, não teremos de o readmitir. Aqui fazemos o que quisermos, como quisermos e não haverá justiça que o valha.<br />A providência cautelar do Dr Gilson também não o valera de nada. Mesmo que seja diferida, não o deixaremos prosseguir o seu internato.<br />Dei instruções para se iniciar um processo disciplinar, com vista ao seu despedimento, utilizando como base o manifesto e, o mais importante, o testemunho do Dr. Paulo, processo que também podemos retardar o mais possível para o desgastar.<br />Uma queixa-crime por difamação também será feita contra o Dr. Gilson utilizando outra vez o manifesto com principal prova.<br />Nesta fase, só teremos que esperar pelo resultado da junta e logo veremos o que podemos fazer, caso ele seja dado como apto. Nesse caso, a solução mais simples seria esvazia-lo de quaisquer funções clínicas e deixa-lo no gabinete o dia todo. Isto o desgastará ainda mais e mais cedo ou mais tarde ele sairá e escolherá outra especialidade.<br />Como sabe, não tenho nenhuma simpatia por pretos. Embora seja muito difícil, uma das minhas missões tem sido fazer tudo para que não façam o internato neste hospital. Concordo consigo quando diz que não vale a pena investir em africanos que depois deixarão o hospital pelos países de origem. Embora a informação que obtive dos seus antigos tutores foi de que o Dr. Gilson é um excelente médico e profissional, o seu lugar não é no Hospital de S. João e já é altura de o removermos de uma vez por todas.<br />Asseguro-lhe que tem toda a minha confiança e o meu apoio para todas as decisões que vier a tomar relativamente a este caso,<br /><br />Atentamente,<br />António Oliveira e Silva<br /><br />Director Clínico Hospital de S. João<br />Porto, 5 de Janeiro de 2009”<br /><br />O original pode ser consultado aqui:<br />http://grevedefomeemdirecto.blogspot.com/<br /><br />Cesar BrutusAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3433759205059408223.post-28068699747138057802010-07-08T10:00:55.143+01:002010-07-08T10:00:55.143+01:00Caro Dr. Virgilio Brandao
Desculpa invadir assim ...Caro Dr. Virgilio Brandao<br /><br />Desculpa invadir assim o seu espaço para o que vou fazer a seguir.<br /><br />Não sei se conhece o caso de Gilson Alves, médico no Porto vítima de racismo? A noticia tem tido destaque nos online.<br /><br />Tomo a liberdade de lhe enviar duas missivas racistas que os médicos trocaram entre si, com o firme propósito de prejudicar Gilson, por ser caboverdeano, africano, preto e ter entrado na especialidade mais concorida da medicina. Toda esta conspiração, não obstante ele ter terminado o curso com 18 valores e ser um excelente profissional, ou por isso mesmo.<br /><br />Gostaria que desses um tramento de post a essas cartas para que fossem mais divulgadas e podermos pressionar e de alguma forma auxiliar esse compatriota nosso vítima de racismo: não obstante excelente técnico - ou poisso mesmo, repito.<br /><br />Segue a primeira messiva:<br /><br />“Porto, 2 de Janeiro de 2009<br />Exmo Sr,<br />Directos Clínico do Hospital de S. João<br />Dr. António Oliveira Silva<br /><br />Assunto Reintegração do Dr. Gilson João dos Santos Alves<br /> <br /> Após várias tentativas de contacto telefónico, tomei a liberdade de lhe escrever esta missiva, que lhe será entregue por alguém de confiança.<br /> Como é do seu conhecimento, o Dr. Gilson Alves interrompeu o internato de cirurgia Torácia em Julho de 2008 por um período de 5 meses.<br /> No dia de hoje, após o término de interrupção do internato, o Dr. Gilson regressou ao Serviço.<br /> A minha posição é a de que o Dr Gilson deve ser readmitido no Serviço e proponho que sejam tomadas as seguintes medidas:<br />1. Como sabe o Dr. Gilson é Cabo-Verdiano. Embora tenha entrado para o internato com uma nota alta (18 valores), é evidente para mim que podemos estar a investir seis anos na sua formação, para depois o vermos sair para o seu país de origem. Na minha opinião, se concordar, deve ser feita uma selecção de internos, de modo a que internos africanos não façam o internato neste serviço de todo o país, sejam eles de Cirurgia Torácia ou não;<br />2. Desde o dia em que o Dr. Glson Alves foi admitido no Serviço que reparei que estava na presença de um individuo dotado e de um profissional com uma maturidade clínica invulgar, para o seu estágio de formação. Porém, também desde o primeiro dia estive convicto de que ele teria que ser removido o mais breve possível, o mais tardar no final do seu primeiro ano de internato, fosse através de não atribuição de aproveitamento para o primeiro ano, ou por sugestão directa ao próprio pelos profissionais de serviço. Esta prática, aliais, já foi posta em prática noutras ocasiões, com outros internos, com resultados positivos;<br />3. Soube, através de amigos e da consulta do seu processo clínico que o Dr. Gilson teve alguns problemas psicológicos enquanto aluno, situação que podemos aproveitar, quer para o dissuadir de insistir em ficar, quer para liquidar a sua credibilidade, se a sua insistência continuar no futuro;<br />4. Nesta fase tomei a liberdade de o impedir de entrar no Serviço. Decorre, porém, que essa situação carece de uma comunicação oficial do Hospital, o que pode ser conseguido, por exemplo, com o pedido de uma junta médica. Tal junta, preferencialmente, terá de ser feita por alguém da nossa confiança no hospital, que terá de o dar como inapto. Desta forma teremos dado o assunto por resolvido e teremos destruído a sua credibilidade:<br /><br />Aguardo uma resposta da sua parte e sugestões para a resolução do problema.<br /><br />Os melhores cumprimentos<br />Paulo Pinho<br />(Directos do Serviço de Cirurgia Cardio - Torácica, Hospital de S. João)”<br /><br />O original pode ser consultado aqui:<br />http://grevedefomeemdirecto.blogspot.com/<br /><br />Cesar BrutusAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3433759205059408223.post-35913060435909087532010-07-08T10:00:55.142+01:002010-07-08T10:00:55.142+01:00Caro Dr. Virgilio Brandao
Desculpa invadir assim ...Caro Dr. Virgilio Brandao<br /><br />Desculpa invadir assim o seu espaço para o que vou fazer a seguir.<br /><br />Não sei se conhece o caso de Gilson Alves, médico no Porto vítima de racismo? A noticia tem tido destaque nos online.<br /><br />Tomo a liberdade de lhe enviar duas missivas racistas que os médicos trocaram entre si, com o firme propósito de prejudicar Gilson, por ser caboverdeano, africano, preto e ter entrado na especialidade mais concorida da medicina. Toda esta conspiração, não obstante ele ter terminado o curso com 18 valores e ser um excelente profissional, ou por isso mesmo.<br /><br />Gostaria que desses um tramento de post a essas cartas para que fossem mais divulgadas e podermos pressionar e de alguma forma auxiliar esse compatriota nosso vítima de racismo: não obstante excelente técnico - ou poisso mesmo, repito.<br /><br />Segue a primeira messiva:<br /><br />“Porto, 2 de Janeiro de 2009<br />Exmo Sr,<br />Directos Clínico do Hospital de S. João<br />Dr. António Oliveira Silva<br /><br />Assunto Reintegração do Dr. Gilson João dos Santos Alves<br /> <br /> Após várias tentativas de contacto telefónico, tomei a liberdade de lhe escrever esta missiva, que lhe será entregue por alguém de confiança.<br /> Como é do seu conhecimento, o Dr. Gilson Alves interrompeu o internato de cirurgia Torácia em Julho de 2008 por um período de 5 meses.<br /> No dia de hoje, após o término de interrupção do internato, o Dr. Gilson regressou ao Serviço.<br /> A minha posição é a de que o Dr Gilson deve ser readmitido no Serviço e proponho que sejam tomadas as seguintes medidas:<br />1. Como sabe o Dr. Gilson é Cabo-Verdiano. Embora tenha entrado para o internato com uma nota alta (18 valores), é evidente para mim que podemos estar a investir seis anos na sua formação, para depois o vermos sair para o seu país de origem. Na minha opinião, se concordar, deve ser feita uma selecção de internos, de modo a que internos africanos não façam o internato neste serviço de todo o país, sejam eles de Cirurgia Torácia ou não;<br />2. Desde o dia em que o Dr. Glson Alves foi admitido no Serviço que reparei que estava na presença de um individuo dotado e de um profissional com uma maturidade clínica invulgar, para o seu estágio de formação. Porém, também desde o primeiro dia estive convicto de que ele teria que ser removido o mais breve possível, o mais tardar no final do seu primeiro ano de internato, fosse através de não atribuição de aproveitamento para o primeiro ano, ou por sugestão directa ao próprio pelos profissionais de serviço. Esta prática, aliais, já foi posta em prática noutras ocasiões, com outros internos, com resultados positivos;<br />3. Soube, através de amigos e da consulta do seu processo clínico que o Dr. Gilson teve alguns problemas psicológicos enquanto aluno, situação que podemos aproveitar, quer para o dissuadir de insistir em ficar, quer para liquidar a sua credibilidade, se a sua insistência continuar no futuro;<br />4. Nesta fase tomei a liberdade de o impedir de entrar no Serviço. Decorre, porém, que essa situação carece de uma comunicação oficial do Hospital, o que pode ser conseguido, por exemplo, com o pedido de uma junta médica. Tal junta, preferencialmente, terá de ser feita por alguém da nossa confiança no hospital, que terá de o dar como inapto. Desta forma teremos dado o assunto por resolvido e teremos destruído a sua credibilidade:<br /><br />Aguardo uma resposta da sua parte e sugestões para a resolução do problema.<br /><br />Os melhores cumprimentos<br />Paulo Pinho<br />(Directos do Serviço de Cirurgia Cardio - Torácica, Hospital de S. João)”<br /><br />O original pode ser consultado aqui:<br />http://grevedefomeemdirecto.blogspot.com/<br /><br />Cesar BrutusAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3433759205059408223.post-13176908430264525232010-07-07T16:10:00.158+01:002010-07-07T16:10:00.158+01:00A isso se chama iliteracia. O que fazer?
A massi...A isso se chama iliteracia. O que fazer? <br /><br />A massificação do sistema de educação, em prejuízo da sua qualidade, deu nisso...<br /><br />Abraço fraternoVirgilio Brandaohttp://terra-longe.blogspot.com/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3433759205059408223.post-90556112180225166742010-07-06T23:01:47.118+01:002010-07-06T23:01:47.118+01:00nao acha que essa gente que anda a comentar este s...nao acha que essa gente que anda a comentar este seu artigo no liberal nao percebeu nada? como um texto pode suscitar comentarios que nao têm nada com o espirito do mesmo?Anonymousnoreply@blogger.com