sábado, 17 de julho de 2010

  • A MORTE DO OUVIDOR E JOSÉ LUIZ HOPFFER ALMADA
A propósito do novo livro do Germano Almeida, «A Morte do Ouvidor», José Luis Hopffer Almada afirmou ontem (sem surpresa para mim!), entre outras coisas, que a obra é um «fraco livro», e que o autor «despreza a cidade da Praia». O juízo final de JL Hopffer Almada sobre o romance histórico do mindelense, que não me pronuncio pois ainda não o li, é que «O Germano (Almeida) não sabe um tostão furado da história de Cabo Verde».

Era depois do crepúsculo em Lisboa, e, creiam-me, por vezes o ouvidor natural deveria estar morto por momentos para salvar-se a alma. A literatura é, por vezes, um campo de batalha silencioso; e o anoitecer e as suas desordenadas paixões libertam muitas línguas para a verdade do pensamento e da alma.

Imagem: Luis Royo

1 comentário:

Kriol de gema disse...

Como é mesmo o apelido deste J. Luís?

Sinceramente espero que não sejam todos assim..