quinta-feira, 22 de julho de 2010

  • AS LIBELINHAS
A 18 de Dezembro de 2008 escrevia este post.

No outro dia falava com uma mui querida amiga sobre as libelinhas, as de Claúdio Augusto César. Hoje, lembrei-me deste post… é verdade: pode-se (deve-se!) semear outras coisas e o triunfo não deve ser do mal. Sim, tenho de concordar com Salomão, «o que estraga a vinha não são as raposas, são as raposinhas». Libelinhas, libelinhas… as libelinhas devem ser escutadas.

O mal é paciente; mas pode ser morto de fome, com arte.

Imagem: Jackson Pollock, sem título (c.1950)

1 comentário:

Anónimo disse...

Merci, pour la belle anthologie musicalle!