Manhã. Luz branca à janela... Começo este dia com um poema na alma – mas tenho pena dela e deixo-a ir vaguear pelo céu dos poemas. Será que nos voltaremos a encontrar? Não sei; o que que sei é fico aqui com saudades dela - do seu corpo de volúpia e de veludo, à espera de uma visita nocturna. Talvez até nos tornemos amantes ou se dedique a consolar-me os filhos não nascidos…
Oh!... É simetria de poema ou de alma o que me espera nas horas seguintes?... Um corte quadrado e incisivo de luz, um buraco negro nas minhas mãos em jardim de estrelas anelantes anseio, uma super nova de gemidos doces - mas um beijo como desejares chega para aplacar o dia nomeado eu, penso. Minhas mãos e pensamento pneuma em ti e tudo é perfeito, redondo rotundo como mil ais sonhados.
Oh!... É simetria de poema ou de alma o que me espera nas horas seguintes?... Um corte quadrado e incisivo de luz, um buraco negro nas minhas mãos em jardim de estrelas anelantes anseio, uma super nova de gemidos doces - mas um beijo como desejares chega para aplacar o dia nomeado eu, penso. Minhas mãos e pensamento pneuma em ti e tudo é perfeito, redondo rotundo como mil ais sonhados.
O que me dizes, sonho de letra, é que a via Ápia deseja ser dolorosa - como o melhor prazer, a hora do assentantamento ao lado direito de tudo.
Ah, és tu... És tu, minha passagem para Elohim...
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