
Diz-me, Ó poeta: Um ser, qualquer ser, confinado na sua natureza – o que faz? Silêncio. Oh, silêncio que sei esta hora. Obviamente, revolta-se. Ah, doce revolta… O sexo dos anjos na aurora obscura dos tempos; e eu tão longe. Que dia terá sido, Eloha! Partilha, sim, partilha comigo...
Sou, ainda, menino.
Sem comentários:
Enviar um comentário