Angelos, mensageiros divinos – pré-criaturas desta humanidade que carrego -, falta-lhes o que me faz homem um pouco menor do que Deus (deuses=Elohim, Salmos, VIII – New American Standard Version). O mesmo que, também, fez Deus criar Adão quando viu Eva suspensa num jardim de delícias do seu sonho.
Diz-me, Ó poeta: Um ser, qualquer ser, confinado na sua natureza – o que faz? Silêncio. Oh, silêncio que sei esta hora. Obviamente, revolta-se. Ah, doce revolta… O sexo dos anjos na aurora obscura dos tempos; e eu tão longe. Que dia terá sido, Eloha! Partilha, sim, partilha comigo...
Diz-me, Ó poeta: Um ser, qualquer ser, confinado na sua natureza – o que faz? Silêncio. Oh, silêncio que sei esta hora. Obviamente, revolta-se. Ah, doce revolta… O sexo dos anjos na aurora obscura dos tempos; e eu tão longe. Que dia terá sido, Eloha! Partilha, sim, partilha comigo...
Sou, ainda, menino.
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