Desta vez tenho que concordar com o teu poeta. Eu vejo as coisas assim: os homens são poligâmicos por natureza assim como os cães. E as mulheres? Essas são poligâmicas como as cadelas. Elas ficam com os filhos delas e eles, os homens, quando querem ficam os filhos das mulheres que tiveram. Como me disse um amigo ontem que tem a mulher quase a dar à luz, para ele o importante é que a criança seja saudável e...branca. De resto conhece as leis da vida. Tipo lúcido este! Engraçado é perceber que ao contrário do que muitas almas acreditam os homens e as mulheres vivem cada vez em natureza.
Garcia, É óbvio que este tipo de afirmações só serve para perpetuar estereótipos e cimentar mentiras acerca do que é ser homem e do que é ser mulher. E tu, Virgílio, sabes isso muito bem. Vários estudos recentes comprovam que as diferenças entre os dois géneros se diluem. O que acontece é que, por exemplo, as mulheres assumem apenas 1/3 dos seus relacionamentos e os homens os multiplicam por três. Assim o Virgílio que teve apenas 3 mulheres dirá que teve 30 e eu que tive 30 direi que tive 3... :-) Iste não impede naturalmente que um homem possa amar profundamente uma mulher, sentir-se completo e viver de forma monogâmica e feliz durante anos e anos. O mesmo acontece com as mulheres. Talvez nâo seja É para todos e todas.
Um abraço.
PS: A inteligência, VB, é muitas vezes uma espécie de maldição.
Que natureza? Tem piada que hoje deparei-me com uma afirmação de uns médicos americanos que num livro sobre saúde e funcionamnento básico dos orgãos do corpo humano, muito divulgado ultimamente, defendem que os seres humanos são biologicamente monogâmicos, mesmo que nem sempre o sejam socialmente! Baseiam esta afirmação na comparação que fazem com o comportamento dos chimpazés, poligâmicos sempre tanto eles como elas, e na própria morfologia dos orgãos sexuais masculinos que difere bastante da dos outros primatas por esse motivo. Afinal parece que não ser monogâmico é apenas uma resposta social. :-)
8 comentários:
Desta vez tenho que concordar com o teu poeta.
Eu vejo as coisas assim: os homens são poligâmicos por natureza assim como os cães. E as mulheres? Essas são poligâmicas como as cadelas.
Elas ficam com os filhos delas e eles, os homens, quando querem ficam os filhos das mulheres que tiveram.
Como me disse um amigo ontem que tem a mulher quase a dar à luz, para ele o importante é que a criança seja saudável e...branca. De resto conhece as leis da vida. Tipo lúcido este!
Engraçado é perceber que ao contrário do que muitas almas acreditam os homens e as mulheres vivem cada vez em natureza.
Sabath Shalom, Baruch
De qq forma o que eu queria dizer é que animais são animais e o resto é lógica aristotélica inútil.
:-)
Hummmm....
:-)
Não será este mais um argumento para perpetuar o machismo desmedido e contribuindo para a subjugação feminina, Virgílio?
Garcia.
Não, Garcia. E a resposta está mesmo no comentário anterior... de uma mulher, e de uma mulher inteligente!
Garcia, quando assumirmos a nossa natureza seremos mais felizes, homens e mulheres.
Abraço fraterno
Garcia,
É óbvio que este tipo de afirmações só serve para perpetuar estereótipos e cimentar mentiras acerca do que é ser homem e do que é ser mulher.
E tu, Virgílio, sabes isso muito bem.
Vários estudos recentes comprovam que as diferenças entre os dois géneros se diluem. O que acontece é que, por exemplo, as mulheres assumem apenas 1/3 dos seus relacionamentos e os homens os multiplicam por três.
Assim o Virgílio que teve apenas 3 mulheres dirá que teve 30 e eu que tive 30 direi que tive 3...
:-)
Iste não impede naturalmente que um homem possa amar profundamente uma mulher, sentir-se completo e viver de forma monogâmica e feliz durante anos e anos. O mesmo acontece com as mulheres. Talvez nâo seja É para todos e todas.
Um abraço.
PS: A inteligência, VB, é muitas vezes uma espécie de maldição.
Que natureza, Virgílio?
Garcia.
Que natureza?
Tem piada que hoje deparei-me com uma afirmação de uns médicos americanos que num livro sobre saúde e funcionamnento básico dos orgãos do corpo humano, muito divulgado ultimamente, defendem que os seres humanos são biologicamente monogâmicos, mesmo que nem sempre o sejam socialmente! Baseiam esta afirmação na comparação que fazem com o comportamento dos chimpazés, poligâmicos sempre tanto eles como elas, e na própria morfologia dos orgãos sexuais masculinos que difere bastante da dos outros primatas por esse motivo.
Afinal parece que não ser monogâmico é apenas uma resposta social.
:-)
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