sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

  • ESCRUTINIO
«Nunca mostre a um tolo um trabalho incompleto...», diz um ditado judaico. Pelo que — infere e diz-me o meu poeta — a um sábio nunca deverá ser entregue um trabalho completo. Quid veritas? Cá para mim é tudo uma questão de escrutínio, e a paciência é como a justiça divina. Ou será a justiça divina que é como a paciência? Quid veritas?

Imagem: Coroação — Caravaggio

Sem comentários: