terça-feira, 18 de setembro de 2007

Pôr-do-Sol na Austrália

TO A POET!, de Aleksandr Pushkin

Do not prize the love of people around,
It soon will pass -- the glorifying hum --
And come a court of fools and laughing of cold crowd --
But you must always stay firm, morose and calm.

You're king: live lonesome.
Along the freedom's road,
Stride there, to where just shows your free mind,
While modernizing fruits of thoughts, beloved,
And not demanding you to be awarded.

Awards inside of you. You are your highest court;
Severely then all, you value your effort.
Well, are you satisfied, oh, my severe artist?

You're satisfied. Then let the mob condemn your verse,
Spit at the altar, where your fire burns,
And toss your brass tripod with somewhat childish wildness.

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Lei de Hyman
«A mediocridade reproduz-se

  • Porque será?... Não é isso, empiricamente, contra a natureza? Este adagio de ode musical à revolta lembra-me o que é a natureza das coisas - «Concierto de Aranjuez», de Joaquin Rodrigo: http://www.epdlp.com/clasica.php?id=480

  • Esta perfomance de Paco de Lucia - ainda que só do Adagio - é belíssima; mas gostaria de poder partilhar a execução magistral de Miles Davies ou a beleza das vozes de Paloma San Basílio e José Feliciano, o virtuosismo de Paul Mauriat, Stratovarius e The Shadows, as versões completas de Narciso Yepes ou de John Williams; para não falar na reinvenção de Chick Corea & Gonzalo Rubalcaba - que me fizeram companhia enquanto lias as últimas páginas de um livro acabado de parir.

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