Amo com as raias da alma e dos silêncios
todas, mas todas as mulheres que nunca tive
nem terei como o pranto da Lua cheia
no corno do Mundo envelhecido de sonhos.
Oh! tivesse eu asas como o condor
e voaria até às portas destas almas-minhas
e faria lá o meu ninho, como a andorinha
– mas como estou órfão de tudo sem ti
sonho-te meu lugar natural
e és todas as mulheres que nunca tive
e nunca terei… por ti, ó atlântica Rosamund.
todas, mas todas as mulheres que nunca tive
nem terei como o pranto da Lua cheia
no corno do Mundo envelhecido de sonhos.
Oh! tivesse eu asas como o condor
e voaria até às portas destas almas-minhas
e faria lá o meu ninho, como a andorinha
– mas como estou órfão de tudo sem ti
sonho-te meu lugar natural
e és todas as mulheres que nunca tive
e nunca terei… por ti, ó atlântica Rosamund.
5 comentários:
Quem sabe...um dia... pelo que li de ti lutas pelo que queres!
Branca comó caraças esta tua Rosamund!!!
Eu sei que não
Gente, isto parece o diálogo dos dois filósofos ingleses às margens do Sena…
Oh, Jonas! E eu a pensar que eras benfiquista… Deves estar não no aquário mas sim na ventre da baleia.
O que digo é que os poetas, mesmo os aprendizes como eu, são pacientes.
:-)
Agora sim VB assim é que se fala!
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