- a ti, MPF
RACISMO. A IGNORÂNCIA DO PRETO
Uma das grandes questões das sociedades modernas é, sem dúvida, o racismo patente ou latente. É, claramente, não um problema de culturas mas de falta de cultura; no limite, no caso de Carl Schmith, de excesso de cultura.
Quem, sendo africano ou não caucasiano, já não foi vítima de racismo? Eu, já. O “preto”, o “negro” – dito com ânimo acintoso – ou o eufemístico “homem de cor” são expressões que têm provocado equívocos monumentais, violência gratuita e discriminações injustas ou desnecessárias.
Não raras vezes é tida como inexistente – como a própria ONU reconhece. «As leis e as medidas nacionais para assegurar a sua eliminação são, em muitios países, inadequadas e ineficazes. Em consequência disso os grupos vulneráveis continuam a sofrer agressões enquanto os abusadores gozam de impunidade» – disse a Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Louise Arbour, durante uma reunião preparatória da Conferência de Durban sobre direitos dumanos de 2009 e que ocorreu no dia 22.04.2008 em Genebra,.
Ao que tudo indica, muitos Estados continuam a não reconhecer a existência de racismo e xenofobia nos seus territórios. As razões para a existência do racismo são multiplas, assim como as da negação da sua realidade; como veremos.
A ideia do “preto” jaze no plano da ignorância, na falta de conhecimentos básicos quer da física quer das ciências sociais, além de um défice de humanismo. A primeira ideia que assoma(rá) à mente de uma pessoa esclarecida – que tenha um conhecimento mínimo de física ou de história da ciência – é de que só um profundo défice cultural é que levará uma pessoa a chamar outra de “preta”.
É que, basta(ria) uma leitura – ainda que de fontes secundárias – do pensamento científico de Newton, Leonardo da Vinci, Keppler e Einstein, assim como da produção científica contemporânea para se saber que cor é luz e energia. É uma questão de percepção da luz e da energia pelo olho humano.
A “cor” preta não é, em si, uma cor, mas sim a sua ausência – isto é, não existe cor naquilo a que se denomina “preto”, como melhor se verá. O mesmo acontece ao falarmos do branco, pois este – tido como a pedra de toque do fenómeno estético – não é uma “cor” mas sim o produto composto de várias cores primárias. Isto é, não existe “menos cor” que o branco – este é um composto; seria, numa perspectiva da linguagem socio-racial corrente, um “mulato”. De tal assim é que se for decomposta o que se verá é o que denominamos de “arco-iris”.
A problemática da cor entronca-se num facto naturalístico: olho humano – em particular a retina –, é um órgão com uma capacidade limitada de recepção quer da luz quer da energia externas que lhe dão a percepção de “cor” e a retransmite ao cérebro humano.
Essa capacidade do olho humano está limitada a percepcionar a emissão da luz compreendida entre os 400 e 700 milimicrons (unidade de medida da extensão da frequência: microns (u) e milimicrons (mu) ou nanometros (nm). Um micron (u) equivale a um milésimo de milímetro, isto é: (u = 1/1OOOmm) e um milimicron ou nanometro equivale a um milhonéssimo de milímetro [mm], ou seja: (mu = 1/000000mm) e que determina a percepção da cor. Consoante a frequência ou a extensão do espectro eletromagnético, assim será a “cor”. Assim, existem dois extremos de percepção da luz e que nos diz o que é a cor. Num extremo está o vermelho (718,5 milimicrons) e no outro a violeta (variando entre os 393,4 a 486,1 milimicrons).
Por estes valores se pode verificar que, além da extraordinária pequenez da unidade de medida, a violeta é a “cor” de frequência ou intensidade mais baixa dentro do espectro de percepção do olho humano – a dita visão (ide barra de frequência). O preto não se encontra nesta escala, pois é ausência de “cor”.
Mas porque se conclui que o preto é ausência de cor? Tal resulta de um raciocínio dedutivo, de uma inferência da razão: sendo a cor violeta aquela que mais se aproxima do “preto”, e sendo ela a de menor frequência ou comprimento de onda, a conclusão necessária é de que “o preto não existe” enquanto cor, é espaço neutral, uma ausência de cor que absorve todas as demais.
Mas se é assim – numa perspectiva compreensiva do social na sua dimensão étnica e racial (como é comum fazer-se) –, se sou “preto”, não sou percebido pelo meu semelhante. Se não sou percebido, não existo (para usar o juízo de Berkeley). Assim, quando me chamam “preto”, negam-me a existência – seria e é a conclusão natural.
É a negação do humano pelo humano; a negação da dimensão de pessoa (personae, prosopon= o papel desempenhado no mundo) ao ser que negamos a existência. É negação da personalidade – sujeito social de direitos e obrigações – ao “preto”; é, na verdade, remetê-lo à condição de objecto, de” não pessoa”, de “não ser”.
Nesta perspectiva, chamar alguém de “preto” é, sem dúvida um profundo opróbrio e não pode nem deve(rá) ser tolerado. Mas isso tem subjacente uma premissa: quem me chama “preto” sabe(rá) do que estou aqui a ditirambar, sabe o que diz? Tenho, neste aspecto uma dúvida metódica que necessita de uma probatio diaboli para ser ilidida.
Sabe(rá), quem me chama preto, que “preto” não existe para ela, que não é capaz, nem chega para saber o que é e o que não é “preto”? Se chegar, saberá, então, que o preto é o ventrículo central da percepção – a amante da luz e para onde tudo converge e que chamar-me preto é, das duas uma: ou tentar negar a minha existência ou um juízo falho de cultura.
O que sei, sim, é que existo. Estou aqui e ninguém chega ou é capaz de negar-me essa condição – pode até tentar; mas o que sou, sou. “Preto”? Não me importo de ser cognominado de “aquele que absorve a luz”, não; agora, qualquer tentativa de me negar a existência esbarra, naturalmente, num “daqui d´El Rei”.
A ignorância e a falta de cultura são, certamente, os maiores males de que a natureza humana sofre, pois são as principais alimentadoras do mal radical. A individualidade do outro é, necessariamente – seguindo o imperativo categórico kantiano –, o limite.
Agora, subvertendo este ditirambo, sempre diria que um homem esclarecido e que tentasse negar-me – com o “preto” – poderia fazê-lo para si mesmo: basta(ria) usar o juízo de Leibnitz: esse est percipi (ser [existir] é ser percebido). Aí sim, poderia negar-me para si – remetendo-me para o limbo da sua percepção –, mas tal implica(ria), necessariamente, subverter, de todo, o pensamento do bispo Leibnitz. Nada mudaria para mim, o que poderia mudar era a sua felicidade; sendo certo que, digo com os antigos, nenhum crime pode ser justificado pela razão (Tito Lívio, XXVIII.28).
Viver na e da falácia discursiva ou de alma é, também, um direito; assim como o direito à asneira ou a ser inculto e ser-se feliz com isso. Há muitas “velhas” por aí – diria hoje, repristinadamente assombrado, Voltaire e muitas dores, na perspectiva de Salomão.
É, para pessoas assim só nos resta ter a mesma atitude que Jean Valjean teve para com o “mal” encarnado no Inspector Javert (vide, Os Miseráveis, Victor Hugo): praticar o bem, não usar a lei de Talião, quer nas acções quer nas palavras. Tem custos, não raras vezes demasiados (como a de Jean Valjean para com um injusto defensor da “justiça” – Marius), mas que no aproxima do do mais humano que existe em nós.
E quando não se consegue negar o outro, nega-se a existência daquilo que o nega; isto é, os Estados e/ou os racistas, os xenófobos e os aporofóbicos negam a existência do racismo, da xenofobia e da aparofobia como realidade (como irá, infelizmente, acontecer com muitos Estados na Conferência de Durban de 2009).
E escrevo isto a pensar nos chamados “mandjakus” – vítimas de xenofobia na minha terra e de exemplos de promoção do racismo impune vindas do próprio parlamento nacional: um deputado a chamar o outro de preto... Facto que tem um sabor particularmente amargo por acontecer num país africano e dito por um representante de uma nação de gente que sofre o estigma do “preto”.
Quem, sendo africano ou não caucasiano, já não foi vítima de racismo? Eu, já. O “preto”, o “negro” – dito com ânimo acintoso – ou o eufemístico “homem de cor” são expressões que têm provocado equívocos monumentais, violência gratuita e discriminações injustas ou desnecessárias.
Não raras vezes é tida como inexistente – como a própria ONU reconhece. «As leis e as medidas nacionais para assegurar a sua eliminação são, em muitios países, inadequadas e ineficazes. Em consequência disso os grupos vulneráveis continuam a sofrer agressões enquanto os abusadores gozam de impunidade» – disse a Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Louise Arbour, durante uma reunião preparatória da Conferência de Durban sobre direitos dumanos de 2009 e que ocorreu no dia 22.04.2008 em Genebra,.
Ao que tudo indica, muitos Estados continuam a não reconhecer a existência de racismo e xenofobia nos seus territórios. As razões para a existência do racismo são multiplas, assim como as da negação da sua realidade; como veremos.
A ideia do “preto” jaze no plano da ignorância, na falta de conhecimentos básicos quer da física quer das ciências sociais, além de um défice de humanismo. A primeira ideia que assoma(rá) à mente de uma pessoa esclarecida – que tenha um conhecimento mínimo de física ou de história da ciência – é de que só um profundo défice cultural é que levará uma pessoa a chamar outra de “preta”.
É que, basta(ria) uma leitura – ainda que de fontes secundárias – do pensamento científico de Newton, Leonardo da Vinci, Keppler e Einstein, assim como da produção científica contemporânea para se saber que cor é luz e energia. É uma questão de percepção da luz e da energia pelo olho humano.
A “cor” preta não é, em si, uma cor, mas sim a sua ausência – isto é, não existe cor naquilo a que se denomina “preto”, como melhor se verá. O mesmo acontece ao falarmos do branco, pois este – tido como a pedra de toque do fenómeno estético – não é uma “cor” mas sim o produto composto de várias cores primárias. Isto é, não existe “menos cor” que o branco – este é um composto; seria, numa perspectiva da linguagem socio-racial corrente, um “mulato”. De tal assim é que se for decomposta o que se verá é o que denominamos de “arco-iris”.
A problemática da cor entronca-se num facto naturalístico: olho humano – em particular a retina –, é um órgão com uma capacidade limitada de recepção quer da luz quer da energia externas que lhe dão a percepção de “cor” e a retransmite ao cérebro humano.
Essa capacidade do olho humano está limitada a percepcionar a emissão da luz compreendida entre os 400 e 700 milimicrons (unidade de medida da extensão da frequência: microns (u) e milimicrons (mu) ou nanometros (nm). Um micron (u) equivale a um milésimo de milímetro, isto é: (u = 1/1OOOmm) e um milimicron ou nanometro equivale a um milhonéssimo de milímetro [mm], ou seja: (mu = 1/000000mm) e que determina a percepção da cor. Consoante a frequência ou a extensão do espectro eletromagnético, assim será a “cor”. Assim, existem dois extremos de percepção da luz e que nos diz o que é a cor. Num extremo está o vermelho (718,5 milimicrons) e no outro a violeta (variando entre os 393,4 a 486,1 milimicrons).
Por estes valores se pode verificar que, além da extraordinária pequenez da unidade de medida, a violeta é a “cor” de frequência ou intensidade mais baixa dentro do espectro de percepção do olho humano – a dita visão (ide barra de frequência). O preto não se encontra nesta escala, pois é ausência de “cor”.
Mas porque se conclui que o preto é ausência de cor? Tal resulta de um raciocínio dedutivo, de uma inferência da razão: sendo a cor violeta aquela que mais se aproxima do “preto”, e sendo ela a de menor frequência ou comprimento de onda, a conclusão necessária é de que “o preto não existe” enquanto cor, é espaço neutral, uma ausência de cor que absorve todas as demais.
Mas se é assim – numa perspectiva compreensiva do social na sua dimensão étnica e racial (como é comum fazer-se) –, se sou “preto”, não sou percebido pelo meu semelhante. Se não sou percebido, não existo (para usar o juízo de Berkeley). Assim, quando me chamam “preto”, negam-me a existência – seria e é a conclusão natural.
É a negação do humano pelo humano; a negação da dimensão de pessoa (personae, prosopon= o papel desempenhado no mundo) ao ser que negamos a existência. É negação da personalidade – sujeito social de direitos e obrigações – ao “preto”; é, na verdade, remetê-lo à condição de objecto, de” não pessoa”, de “não ser”.
Nesta perspectiva, chamar alguém de “preto” é, sem dúvida um profundo opróbrio e não pode nem deve(rá) ser tolerado. Mas isso tem subjacente uma premissa: quem me chama “preto” sabe(rá) do que estou aqui a ditirambar, sabe o que diz? Tenho, neste aspecto uma dúvida metódica que necessita de uma probatio diaboli para ser ilidida.
Sabe(rá), quem me chama preto, que “preto” não existe para ela, que não é capaz, nem chega para saber o que é e o que não é “preto”? Se chegar, saberá, então, que o preto é o ventrículo central da percepção – a amante da luz e para onde tudo converge e que chamar-me preto é, das duas uma: ou tentar negar a minha existência ou um juízo falho de cultura.
O que sei, sim, é que existo. Estou aqui e ninguém chega ou é capaz de negar-me essa condição – pode até tentar; mas o que sou, sou. “Preto”? Não me importo de ser cognominado de “aquele que absorve a luz”, não; agora, qualquer tentativa de me negar a existência esbarra, naturalmente, num “daqui d´El Rei”.
A ignorância e a falta de cultura são, certamente, os maiores males de que a natureza humana sofre, pois são as principais alimentadoras do mal radical. A individualidade do outro é, necessariamente – seguindo o imperativo categórico kantiano –, o limite.
Agora, subvertendo este ditirambo, sempre diria que um homem esclarecido e que tentasse negar-me – com o “preto” – poderia fazê-lo para si mesmo: basta(ria) usar o juízo de Leibnitz: esse est percipi (ser [existir] é ser percebido). Aí sim, poderia negar-me para si – remetendo-me para o limbo da sua percepção –, mas tal implica(ria), necessariamente, subverter, de todo, o pensamento do bispo Leibnitz. Nada mudaria para mim, o que poderia mudar era a sua felicidade; sendo certo que, digo com os antigos, nenhum crime pode ser justificado pela razão (Tito Lívio, XXVIII.28).
Viver na e da falácia discursiva ou de alma é, também, um direito; assim como o direito à asneira ou a ser inculto e ser-se feliz com isso. Há muitas “velhas” por aí – diria hoje, repristinadamente assombrado, Voltaire e muitas dores, na perspectiva de Salomão.
É, para pessoas assim só nos resta ter a mesma atitude que Jean Valjean teve para com o “mal” encarnado no Inspector Javert (vide, Os Miseráveis, Victor Hugo): praticar o bem, não usar a lei de Talião, quer nas acções quer nas palavras. Tem custos, não raras vezes demasiados (como a de Jean Valjean para com um injusto defensor da “justiça” – Marius), mas que no aproxima do do mais humano que existe em nós.
E quando não se consegue negar o outro, nega-se a existência daquilo que o nega; isto é, os Estados e/ou os racistas, os xenófobos e os aporofóbicos negam a existência do racismo, da xenofobia e da aparofobia como realidade (como irá, infelizmente, acontecer com muitos Estados na Conferência de Durban de 2009).
E escrevo isto a pensar nos chamados “mandjakus” – vítimas de xenofobia na minha terra e de exemplos de promoção do racismo impune vindas do próprio parlamento nacional: um deputado a chamar o outro de preto... Facto que tem um sabor particularmente amargo por acontecer num país africano e dito por um representante de uma nação de gente que sofre o estigma do “preto”.
- Imagem: Spectrum; barra de extensão do espectro eletromagnético da cor.
8 comentários:
Dr.Virgilio eu ao ler esse texto ,cada paragrafo,cada palavra,cada linha fazia-me sentir...não sei bem explicar è como que uma pessoa ao ler um livro sente-se que està la dendro a fazer parte da història, è por isso digo-lhe mais uma vez k eu gosto muito de visitar o seu blog,isso porque me ajuda a emriquecer alguns conhecimentos,a ir a procura de respostas de muitas coisas e um dos exemplos è esse o racismo ,e digo-lhe Dr isso è uma tristeza, porque os racistas o que eu sempre disse são pessoas sem cultura, na escola vemos uma separaçao brancos de um lado ,"pretos" do outro, as apresentaçoes dos trabalhos na aula è sempre avliado de uma outra forma estou a falar-lhe da minha turma ,1N1 do Serviço social, na semana passada na aula da cadeira de Inclusao Social,na apresentaçao de um trabalho quase que uma colega minha africana ia bater na professora pela forma como a professora dirigia para eles todos africanos, digol-lhe è uma tristeza como a professora faz diferença entre os alunos ,lea ja è formada e agir desta maneira ...às vezes não è preciso dizer"preto"para nos insultar porque muitos não dizem ,mas agem da mesma forma k se tivessem dito, houve um dia k a nossa delegada da turma quis fazer uma chamada de atenção para a turma para k não haja essa diferença na turma e entretanto ela disse assim "olha eu nao tenho problemas com pessoas de cor,porque atè alguns ja foram a minha casa..." e eu fiquei chatiada com isso e comentei com as minhas amigas "homen de cor???" desculpe là mas de cor são eles porque nòs os "pretos" mantemo-nos sempre na mesma,mas eles não porque kd nascemtem uma cor,kd estao doentes tem outra cor,kd estao com vergonha tem outra cor... e ainda diz ela "homen de cor" o que vêm de baixo nao me atinge, para min pessoas assim nao merecem a miha atenção, mas tambèm vejo pessoas da mesma origem africana a querer rebaichar o outro kd rejeita nosoos colegas mais escuros por exemplo um cabo verdiano k na maioria apresenta uma cor de pele mulata,e os guinenses k apresenta uma pele negra,a de cor mulata , ou seja hà casos em k um cabo-verdiano diz k detesta os guinenses ,ou um angolano k detesta um santomense isto realmente como diz um ditado"aquilo k tu não gosta k te digam, ou k te façam,tambèm não façais ao outro.
Parabéns, por mais um aniversário!
Conta muitos.
Cunha
Gracias, Cunha.
Não sei porquê, mas sempre achei que deveríamos nascer velhos e morrer novos.
Mas como é assim, que venham mais - mesmo que vá seguir os passos de Matusalém.
Abraço fraterno
Virgilio, parabéns antes de tudo! Agora gostava de saber porquê é que nos post's mais recentes não se pode fazer comentários... Estás zangado com os clientes do teu estabelecimento? Abraço JB
João, obrigado.
Fazer anos num dia em que todos comemoram é mesmo tramado.
Pode-se fazer comentários,
só que andava por aí um malandro qualquer a fazer comentários com hiperligações a ficheiros .exe e tive de tomar nota disso.
É que qualquer pessoa que carregue nesses links pode ter os seus computadores afectados por um virus qualquer.
Abraço fraterno
Marisa,
sei como são essas relações com os professores, nem sempre fácies. Até porque já fui, também, professor.
Agora, a questão do racismo institucional nas universidades é merecedora de estudo pois tem custos sócios consideráveis.
Não se deixe afectar por isso: “quando te ofenderem, levanta a tua alma tão alto para que a ofensa não te possa atingir”, dizia Shakeaspeare.
Virgilio, mas se tens a opção moderação de comentários, basta fazer «rejeitar» e eles não são publicados. É muito simples! Abraço
Sei, João.
Foi o que activei.
Abraço fraterno.
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