sexta-feira, 25 de abril de 2008

Mindelo, Nuno Pombo Costa

  • O SILÊNCIO
Deixa-me embalar o meu silêncio
– pois tem sono, cansado da tua ausência.
Apuleio cantou-nos, sabes?
Eu era porta, tu a espera.

1 comentário:

Anónimo disse...

Dear Virgílio,

Porque é que acalentas tanto o teu silêncio?
Esse teu cansado e ensonado silêncio!!! Deixe que se desperte!
Há momentos que são oportunos e, esses não devemos deixá-los passar em branco. Há um conhecido ditado que diz:
"Falar é de prata, silenciar é de oiro"
Mas, muitas vezes,- FALAR, DIZER O QUE SENTIMOS, pode ser um diamante que luz/luzirá, na escuridão "do TÚNEL DA VIDA".
Dia bom e bjos da amiga querida.
Anita