- AO PROFETA QUE VIROU PEIXE
Jonas, note bem o nome da dama. Um pequeno exercício onomástico: o nome, bem Grego, tem dado muita confusão ao longo dos últimos 2.000 anos da História da humanidade; o apelido, bem que podes lê-lo a modo bem português. Nem uma coisa nem outra, meu peixinho amigo – como se diz na minha terra natal: gent ke d´vê fogá n´poque âga. O Roger aprovaria, acho.
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- Imagem: Petra Nemcova
4 comentários:
Bom, acho que com esta bela dama o nosso Jonas sairá da cova e deixar-se-á embalar pela poesia do VB.
Que bom! Assim, não ficará verde, no mínimo corado. eheheheheh
P.S. As beldades aqui expostas existem de carne, osso e sentimento, VB?
Bom inicio de semana.
:~)
Jessica, o Jonas, como eu, aprecia esta dimensão estética da beleza.
Sobre a tua pergunta:
de carne e osso, existem - just like us. Sobre os seus sentimentos, pouco sei. No que concerne à minha pessoa, prima a dimensão estética - é como ver um quadro de Miguelangelo, Vermeer, Dali ou Alma-Tadema.
:-)
E não é que a água aqueceu aqui no aquário hehehe e depois se a pedra for ao fundo cá estou eu para a salvar.
Com que então dimensão estética e o mais incrível é que as babes aceitam esta explicação da treta és um sortudo do caraças meu quando a mim dispenso os quadros meu é que dispenso mesmo hehehe
Fica
Oh, meu! Qual é tua, hem? Faz lá uns quadros, faz…
O Didjê Figueira – figura mui conhecida, amiga e conhecida lá do meu burgo natal – era exímio em fazer quadros e tinhas muitas, mas muitas amigas (seria mórmon ou muçulmano – dirias). Lembrei-me agora… de repente.
Obrigado por despertares esta memória de menino em mim…
É estética, sim, peixinho profeta. E sobre a Pedra, ó Jonas: «dá-lhe metáfora, dá-lhe metáfora…» – como diria um antigo Juiz de Santiago (Cabo Verde). Eh, eh…. :-)
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