- E OS IMIGRANTES, BARACK?
Ainda não ouvi Barack Obama falar como Presidente dos EUA sobre o muro da vergonha que atravessa quatros Estados americanos a tentar manter os mexicanos do outro lado da fronteira. É uma questão melindrosa, é certo, mas nem por isso vergonhosa e a merever atenção.
Mas a Europa – que se tem posicionado como uma espécia de consciência moral do Mundo nas últimas décadas – silencia-se e não diz nada, não pode dizer nada, pois tem Ceuta, Melilla e, acima de tudo, Schengen; que não são vergonhas menores, bem pelo contrário. Funciona, neste aspecto, uma espécie de Doutrina Monroe – as excepções, no plano dos direitos humanos, têm sido as obrigações no seio da NATO.
Mas demos tempo ao homem, é que poderá, ainda, surpreender os americanos e o Mundo com algum plano exequível. Agora... agora pensa, e bem, na reconstrução dos alicerces económicos e sociais do país e não tem muito espaço de manobra nesta área. O certo é que haverá sempre alguém que lhe perguntará: e os imigrantes, Barack?
Imagem: Fronteira Estados Unidos/Mexico – Fence, Tijuana
Mas a Europa – que se tem posicionado como uma espécia de consciência moral do Mundo nas últimas décadas – silencia-se e não diz nada, não pode dizer nada, pois tem Ceuta, Melilla e, acima de tudo, Schengen; que não são vergonhas menores, bem pelo contrário. Funciona, neste aspecto, uma espécie de Doutrina Monroe – as excepções, no plano dos direitos humanos, têm sido as obrigações no seio da NATO.
Mas demos tempo ao homem, é que poderá, ainda, surpreender os americanos e o Mundo com algum plano exequível. Agora... agora pensa, e bem, na reconstrução dos alicerces económicos e sociais do país e não tem muito espaço de manobra nesta área. O certo é que haverá sempre alguém que lhe perguntará: e os imigrantes, Barack?
Imagem: Fronteira Estados Unidos/Mexico – Fence, Tijuana
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