sábado, 11 de outubro de 2008

  • PREMIAR A RESILÊNCIA
A atribuição do Prémio Nobel a Martti Ahtisaari é, de certo modo, uma forma da Academia sueca demonstrar que está verdadeiramente atenta ao que se passa no Mundo e que esta distinção não é uma forma de fazer política mas de distinguir pessoas (físicas e morais) que se destacam no seu labor para a existência de uma humanidade melhor, de uma civilização de Amor, sem guerras e conflitos armados.

É, também, uma forma de penitência por, no passado, ter laureado o líder da OLP – Yasser Arafat, pois, como nos diz Albert Schweitzer, «dar o exemplo não é a melhor maneira de influenciar os outros. É a única». Assim acontece com Martti Ahtisaari.
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Seguem os seus passos de negociador resiliente e oportuno, outras figuras do panorama internacional, nomeadamente africanas, como são os casos de Thabo Mbeki, Joaquim Chichano e a própria Unidade Africana.
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