- A BELEZA
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Cicero discursando contra Catilina no Senado.
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Etiquetas: beleza, humana conditio
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Etiquetas: cultura, humana conditio, pensamento, terra
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Etiquetas: cultura, humana conditio, pensamento
Salvador Dali, Nude in a Landscape (1923)
NATURE DES SACHE
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Etiquetas: liberdade
Tenho à minha frente Metamorfoses, de Ovídio.
Lembra-me Gilgamesh, sempre – o Prometeu filho de cushita, nimrodiano. Minhas raízes mais longínquas. É onde chega a minha genealogia.
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Deveria estar a trabalhar num texto, mas não. Apetece-me escrever alguma coisa, além da obrigação. Hay tantas otras cosas en el mundo... un instante cualquiera es más diverso y profundo que el mar – dizia Borges (Borges, 1964). Sim, tantas coisas no Mundo com que nos preocuparmos... mas, por vezes, elegemos mal as nossas preocupações ou descuramos outras – não por serem mais ou menos importantes, mas porque as elegemos movidos por razões necessárias ou que não descortinamos.
Assim, preocupamo-nos com o ambiente e a ecologia, mas não com o pão do desenvolvimento; com os peixes e os moluscos, mas não com quem alimentam; com a “justiça” criminal, mas não com a justiça social; com com a remuneração dos políticos e dos magistrados, mas não com o peso das suas responsabilidades nem com os salários de miséria dos cidadãos que constroem a terra com suor e mãos calejadas; com as consequências das leis, mas não com as razões e/ou causas da sua desadequação à realidade do país…
Sim, preocupamo-nos com o Ministério da Cultura, mas não com a cultura – em particular a nossa; com a igualdade, mas discriminamos jovens mulheres grávidas nas escolas, imigrantes de outras paragens (por serem mais negros do que nós… e/ou porque chegam como se fossem bárbaros para “roubar” o nosso pão), homossexuais e quem pensa “diferente” de nós, do nosso grupo, do nosso partido, do nosso “circulo social”…
Preocupamo-nos com a falta de luz da ELECTRA, mas não nos preocupamos com a falta de luz para os que não a têm ou para os nossos espíritos; com a cultura de representação buffa, mas não com a educação social e humana do servidor público e dos cidadãos; com a mudança nos Estados Unidos da América (até haja quem chore), mas não com a mudança real e efectiva de politicas e de modelo de sociedade na nossa terra…
Mas preocupamo-nos e reclamamos uma “mudança de mentalidade” da sociedade e dos outros, mas não da nossa mentalidade, de nossa inércia; com os erros e as omissões dos outros, mas não com as nossas falhas activas e omissivas; com a nossa memória esclavagista – esquecendo o nosso hediondo papel de braço direito do colono escravocrata – mas não com os explorados que se cruzam connosco todos os dias. Atentamos na forma como se negoceia ou não a resolução do problema do lixo que vai afogando o país, em particular a capital da não, mas não com o «como» resolver o problema. É a nossa sina, parece…
Sim, preocupamo-nos com tanta coisa e esquecemo-nos do horizonte e do sentido nuclear da luta de um Estado no estado e com as condições estruturais de Cabo Verde. Há que atentar no que é verdadeiramente importante e necessário. Agora, por exemplo, pergunto: Será que a Marina da Murdeira é fundamental para o desenvolvimento da ilha do Sal? Se sim, não pode ser em outro sítio que não na Murdeira? Existem alternativas? Foram consideradas ou não? Sim as alternativas, a existirem, foram consideradas e não são viáveis e o projecto é fundamental para a ilha, porque é que não se deve concretizar? É uma simples ponderação entre os interesses em causa.
Os males de Cabo Verde são estruturais e a acção governativa deve ser pautada por objectivos estruturais, desde a assunção de um desenvolvimento económico e social justos, a um sistema de administração da Justiça funcional, passando pela sustentabilidade ambiental e ecológica e por um sistema formativo – a todos os níveis – autónomo, sustentável e de qualidade. Seja qual for a força política que governe o país, não podemos nem devemos nos preocupar com a sua cor (também tenho a minha opção política, ideologicamente sustentada – assim como gosto Benfica, emocionalmente sustentado –, mas é minha e ninguém tem nada com isso ou de saber qual é ou não é), mas sim com a competência ou não de quem age. Assim como não nos devemos preocupar com a idade avançada do Magistrado x ou y – pois isso é um absurdo, uma forma de discriminação – mas sim se o mesmo é competente e/ou se se respeita ou não a legalidade constituída.
Todos nós, cabo-verdianos, achamos que a nossa terra é a última coca-cola do deserto; mas não é, objectivamente, assim. Como dizia Steinbeck, «Podemos gabar seja o que for, se nada mais tivermos. Quanto menos se tem, maior é a vontade de o gabar.» (John Steinbeck, A Leste do Paraíso, I). Deixemo-nos de bazofiarias, vamos ao trabalho: há um país sonhado por construir! Pode haver tantas outras coisas no Mundo mas o único mundo que importa é o nosso, onde começam todas as caminhadas – as belas e as dolorosas. Deixemo-nos da guerra civil de palavras tontas, de contra verdade e sabedoria, arvoremos a arma do verbo construir, a dialéctica do mais e do melhor. A nossa guerra não é contra o outro político; a nossa guerra é contra o nosso real subdesenvolvimento; aquele que teimámos em não ver.
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Etiquetas: sociedade
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Etiquetas: cultura, o meu poeta
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Hugo Chavez tem a sua nova Constituição – ser Presidente para sempre da Venezuela é, será, a ideia. Uma via revolucionária do socialismo, seguindo as pisadas do seu mentor político: Fidel Castro. O povo referendou a sua ideia de terminar com os limites de mandatos presidenciais e esta passou, aprovada. Ditador! – grita o ocidente, escandalizado.
Mas, em verdade, a ideia de limitação de mandatos não será, em si mesma, uma subversão da ideia da democracia pura, verdadeira: aquela que assenta na vontade do povo? A história de Pericles parece dizer que sim… o bem não deve primar sobre a forma? É a questão. Mas é preciso limitar o poder… – ouvi-se-á. Pois... O poder à aristodemocracia! – reclama a Europa e as «nações civilizadas», suas filhas filhas morais.
Mas a sua ideia de nova constituição não é somente política e jurídica, ah, não! Os seus olhos caíram numa pretinha que faz estragos por Paris e por onde passa; em corações e não só. Não posso dizer que o homem não tem boas ideias, lá isso não posso, não… Uma tarda, por isso agarrou na outra com unhas e dentes – esperando que uma coisa o console de outra.
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Etiquetas: perplexidade, politica, sociedade
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Etiquetas: o mal, perplexidade, sociedade
O escândalo do dia (ou das próximas semanas?) é Alberto João Jardim e o trabalho dos estrangeiros na Madeira. Tristeza! As pessoas, de todo, não conhecem as leis deste país. Desde a publicação do Decreto-Lei 59/93 de 03.03 (sucessivamente alterado - até a actual: Lei 23/2007 de 04.07) que chamo a atenção para esta discriminação laboral ex lege que viola ostensivamente a Constituição portuguesa e a Convenção 111 da OIT sobre o trabalho e a igualdade no acesso ao trabalho. Orelhas moucas... fazem-se.
Vamos ver se a vontade da Administração Central do Estado de afrontar Alberto João Jardim é maior do que o seu autismo e esta situação tenha a virtualidade de chamar a atenção para o cerne da questão: a discriminação dos estrangeiros não comunitários no acesso ao trabalho em Portugal. Nos países africanos, nomeadamente em Cabo Verde, deveriam estar mais atentos a estas questões, nomeadamente quando fazem acordos neste âmbito…
Por chamar atenção para esta situação, aplaudo João Jardim. É triste, mas é assim; parece que o mal teima em triunfar com o silêncio dos bons ou que se dizem bons para poderem saciar a sua fome nos despojos das vítimas.
Que Mundo este: ter-se de aplaudir a injustiça…
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Etiquetas: direitos humanos, humana conditio, justiça, politica, sociedade
Facto: Portugal tem uma política ambiental desastrosa – isso para não dizer que não tem politica ambiental. Este Governo, de José Sócrates, tem feito algum esforço, mas insuficiente. A área ambiental – nomeadamente dos engenheiros do ambiente (que são aqueles que se encontram qualificados a fazer os estudos de impacto ambiental) – é aquela, ao nível dos licenciados, em que se verifica um dos maiores níveis de desemprego no país. A razão? A maioria dos trabalhos que estes deveriam fazer são entregues a um pequeno grupo que controla quase tudo – é um nicho de mercado para alguns que fazem o que o poder político –, desde o central ao local. Estes fazem o que o poder quer, não o que devem ou deveriam fazer, objectivamente. Uma «escola» a evitar.
Portugal é, por isso e muito mais, um monumental desastre em termos ambientais. Basta viver-se em Portugal – mesmo sendo um cidadão pouco informado – para se perceber isso. Não há muito que aprender – pois a «experiência» portuguesa é tudo menos um bom exemplo. Mas, como diz o povo, «a cavalo dado não se olha o dente». Mas há que ter consciência do cavalo que se recebe… e não será, de todo, um puro sangue lusitano mas sim um sofrido rocinante.
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Etiquetas: ambiente, perplexidade, politica, sociedade
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Etiquetas: beleza, cultura, humana conditio
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Etiquetas: direitos humanos, justiça, perplexidade, sociedade
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Etiquetas: cultura, perplexidade, religião, sociedade
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Etiquetas: cultura, zen moment(o)
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Etiquetas: humana conditio, sociedade
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Etiquetas: cultura, humana conditio, sociedade
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Etiquetas: cultura
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Etiquetas: cultura, humana conditio, o meu poeta, perplexidade
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Etiquetas: cultura, proverbios
Publicada por Virgilio Brandao à(s) 1:32:00 da manhã 0 comentários
Etiquetas: cultura
A cultura é um estádio de desenvolvimento do espírito, é quase democrática. A consciência do conhecimento considera o outro não como objecto abjecto do seu saber mas sim como um repositório da diversidade da percepção da existência. O outro não é uma coisa; o outro é o eu da sua perspectiva – nós também somos, necessariamente, um outro. É como diz William Blake: «Se outros não fossem tolos, seríamos nós.» (William Blake, «Provérbios do Inferno (51)», in O Casamento do Céu e do Inferno).
Mas há quem, perverso e segundo a condição e a natureza da sua pátria mental, não perceba o que é a equidade e a justiça. Esta deve ser, mesmo sofrendo a injustiça, a pátria de todos os homens; não de alguns somente – de todos.
A propósito disso, do todos…, lembro-me de que os projectos de revisão constitucional são omissos sobre o matrimónio dos homossexuais. Bem que poderiam – na verdade deveriam, do meu ponto de vista – prever uma forma de «sociedade conjugal» que não colidisse com a sacralidade do matrimónio, como entendida tradicionalmente na sociedade cabo-verdiana. O que, note-se, dev ser peservada, mas sem eliminar outras e novas formas de entender a família e a realização sexual das pessoas.
O princípio constitucional da igualdade demanda esta decisão de justiça elementar; pelo que não é um problema constitucional. Até porque, nesta matéria, a Constituição não tem a um limite material de revisão, pois é para alargar o espectro das normas fundamentais e não restringi-las. Mas se a Constituição encontra-se pejada de situações análogas, porque não tratar em sua sede um dos fundamentos da sociedade: as formas de constituição da família?
A democracia deve chegar a todos os sectores da vida nacional – não pode haver excluídos, de nenhuma ordem. É claro que existe o princípio da natural desigualdade entre os homens; mas se existe ao nível genético, biológico e cultural, não faz sentido que, no plano dos direitos sociais – que é igualizador –, assim seja. E a sociedade encontra-se enformada pelo direito natural: a lei directora do universo (Cícero, De Republica, II.17) que demanda a participação de todos na coisa comum.
Esta é uma das muitas matérias em que se revela o sentido conservador da sociedade cabo-verdiana. Não há que ter medo do futuro – pois há-de chegar, inexoravelmente. Uma leitura da jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem e da Liberdades Fundamentais é, de tudo, elucidativo de uma dimensão alargada de família, para além dos cânones tradicionais. A história não espera por ninguém.
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Etiquetas: cultura, direitos humanos, humana conditio, justiça, sociedade
Publicada por Virgilio Brandao à(s) 7:42:00 da manhã 3 comentários
Etiquetas: beleza, humana conditio, politica
Por que será que incomoda a muita gente que o Procurador Geral da República faça o seu trabalho? Se não o fizer, é acusado de nada fazer. Se o faz, é acusado de fazer mais do que devia ou que anda a «fazer fretes». Haja paciência!
Será que as pessoas não percebem que existem coisas que, pela sua gravidade, demandam que o defensor da coisa pública aja e aja de imediato? A comunidade jurídica nacional não entenderia uma omissão do PGR na questão da nomeação do Dr. Raúl Querido Varela e o malus fummus iuris da sua nomeação. Tinha o dever de o fazer, fez o seu dever – e bem, a meu ver.
Não por causa da idade subjectiva do Conselheiro Raúl Querido Varela, mas sim por causa da legalidade que deve ser preservada. Na verdade, se fosse eu que decidisse e não houvesse lei que tal impedisse, manteria o Juiz Conselheiro Varela no STJ. Isso por razões que não são chamadas à colação, agora. Mas a decisão do PGR não tem a ver, não pode ter a ver, com o que os cidadãos desejam, pensam ou não sobre a idade do Magistrado; a sua decisão é/era um imperativo legal.
A lei em causa é matéria a ser revista – clarificada nos termos da reforma judicial, mas com cuidados: juízes vitalícios – não! As razões? Fica para outra altura, o que importa agora é termos consciência do seguinte: a administração da Justiça não é um foro de democracia, mas sim de um Império: o Rule of Law – o Império de Lei. A ela todos, mas todos, se devem vergar. Dá para entender?
Para quem não entende, Júlio Martins, Procurador Geral da República, deu um claro sinal de que a Procuradoria Geral da RepúblicaGeral da República não irá – durante o seu mandato – compactuar com situações de violação da lei e da Constituição, lá isso deu. Que venha a ser consistente neste aspecto – ganha em credibilidade a instituição que representa e ganha a nação no seu todo, pois o que todos queremos é um vigia que vigie. A questão de saber se tem (e tem) ou não razões, é outra coisa – o que deve fazer, sempre que tenha dúvidas em matérias análogas, é colocar a questão a quem decide.
Os críticos do PGR imaginam as consequências de uma omissão sua neste caso? Parece-me que não; que não têm consciência dos efeitos nefastos que tal poderia causar à justiça cabo-verdiana. Mas, enfim… o Procurador não procura dores, cura de uma dor – isto é, de um desvio à legalidade – provocada pela Assembleia Nacional; isto é, por deputados obedientes à lógica partidária. E é uma dor pois coloca os interesses dos partidos e seus «acordos» acima das leis da nação. «Isso, não!» – diz a acção do Procurador Geral da República. E diz bem!
De escuridão, já bastam as noites prendadas da ELECTRA.
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Etiquetas: aplauso, direitos humanos, justiça, sociedade
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Etiquetas: cultura, humana conditio, perplexidade, sociedade
Publicada por Virgilio Brandao à(s) 7:33:00 da manhã 4 comentários
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Thursday, about five.
I am in Buenos Aires, I shall see you tonight, I shall see you tomorrow, I know we shall be happy together (happy and drifting an sometimes speechless and most gloriously silly), and already I feel the bodily pang of being separated from you, turn asunder from you, by rivers, by cities, by tufts of grass, by circumstances, by days and nights.
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Por vezes, na nossa «sabedoria» esquecemo-nos de coisas simples. Lembro-me de, há alguns anos, estar no Enclave a beber um copo tranquilamente e a conversar com uns amigos quando um crioulo, bazofo, começou a arvorar que era irmão de uma eminência da terra e licenciado em ciência política. Como se ser irmão de político autorizasse alguém a falar de Política ou ser licenciado nessa ciência tornasse a pessoa, por passo de mágica canudal, num Platão, Aristóteles ou Carl Schmitt.
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Etiquetas: cultura, humana conditio, memórias, sociedade
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Etiquetas: cultura, direitos humanos, história, politica, sociedade
. Nota de Estela Canto à esta carta:
Desde los primeros momentos, esta carta debe ser de diciembre 1944, Borges tiende a hacerme participar de su vida, de sus preocupaciones, de sus tareas. Pero: ¿por qué siempre me ve «de espaldas o de perfil»? in Estela Canto, Borges a Contraluz
(i) Quem sabe se, oportunamente, não publicarei outras cartas da JL Borges à esta sua Laura (todos os grandes poetas têm uma Laura, ainda que inconfessadas). Se não me esquecer, como – lembrei-me agora – das Cartas de Maria Luiza a Napoleão...
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Publicada por Virgilio Brandao à(s) 9:28:00 da manhã 4 comentários
Etiquetas: estados de alma, o meu poeta