quinta-feira, 9 de abril de 2009

  • A ALMA DOS MOMENTOS

Espero-te – tantas noites
esperei por ti sem sabermos –
com uma dor frondosa,
incansável,
ruminar [diriam os meninos da Etiópia
e os mais pobres da Quinta do Mocho],
crescendo
entre as raias da alma e do desejo
que não tem nome por si de ti.
Sim, de ti; há um momento que espero
para matar todos os momentos...

1 comentário:

Gabi disse...

Este o momento que aguardo há muito!

Este o cenário que ilustro o momento, na minha mente!

Este o local do "crime" para matar todos os momentos, VRB!

Aguardo, e no entretanto procuro por aquela cor daquilo fora de prazo...

eh eh

:)

TA