- FÁBULA
Quem espera, sempre alcança; nem que seja a certeza. E se correres... bem, se correres o melhor é veres bem para onde vais – diz-me o meu poeta.
Cicero discursando contra Catilina no Senado.
Quem espera, sempre alcança; nem que seja a certeza. E se correres... bem, se correres o melhor é veres bem para onde vais – diz-me o meu poeta.
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Etiquetas: África, ambiente, coisas insólitas, natureza
Ah, Senhor Ministro, como é que se vai discutir publicamente um documento que vai ser apresentado em Bruxelas no próximo dia 12 de Novembro? Esta questão da Parceria Especial de Cabo Verde com a União Europeia tem estado (?) aberto à discussão pública onde? Digam-me que eu não sei, não vi, não me disseram nem ouvi nada (e não me falem dos circuitos fechados... não). Mas isso deve ser porque ando desatento...
Quer(erá) dizer que vai estar aberto à «discussão pública» por uma semana, é? Pois é... Please, give me a break! Não acha, M.I. Ministro dos Negócios Estrangeiros, que o povo dispensa, e bem, simulacros de discussão pública?
Publicada por Virgilio Brandao à(s) 6:06:00 da tarde 6 comentários
Etiquetas: direitos humanos, discurso insólito, EU, politica, sociedade
Amanhece em Lisboa. Uma luz branca cobre os céus e viola cada bocado de telha ou horizonte que apanha universal. Chove. Chove copiosamente em Lisboa.
Da janela – sofrida de frio – sorvo o aroma chuvento, escuto passarinhos cantando e vejo outros voando apressadamente. Penso que uns convidam ao namoro e outros correm para o convite Ah, queria, agora, uma madrugada quente à beira-mar e sol da meia-noite fundando-me a pele, negrando-me... chegar às portas do paraíso.
Sou – virtualmente atropelado e transladado dos meus pensamentos e de um orgasmo de saudade e de sentidos – interrompido pelo meu poeta que me fala de lixo e da minha outra mãe. Vencido, pergunto-lhe:
– Já reparaste, meu poeta, que o documento assinado pelo representante de Cabo Verde com as duas outras partes – a Globale Entrepreneurial Endeavours, LP e a Global Waste to Energy Corp – para a aquisição de equipamento de tratamento de resíduos sólidos tem uma falha?
– Não tenho nada a ver com isso – respondeu o meu poeta.
– Mas, meu poeta…
– Ok… tens razão, VB. Deixa-me lá ver isso…
O meu poeta olhou, olhou… leu e releu a folha derradeira a modos de copista.
– Então?... – perguntei-lhe.
– É, VB, tens razão. Falta uma assinatura… – disse-me, curioso e meio espantado.
– Sim, meu poeta. Falta a assinatura da Global Waste to Energy Corp, a empresa que fornece e comercializa o equipamento – volvi.
– Mas, diz-me, VB, é normal o representante de um Governo assinar documentos assim; sem a presença de todas as partes, de se comprometer sem que a outra parte o faça? Isso não é, normalmente, feito em documento normalizado pelo Estado e com certas formalidades e cuidados?
– É sim, meu poeta… normalmente e por regra é…
– Mas então…
– Então o quê, meu poeta? – resmungo, meio enfadado com o frio que bate à janela – assim como uma árvore siberiana desnuda às portas do inverno.
– Sabes as consequências disso, não sabes VB?
– Oh, meu poeta! Mas não haveria de saber… claro que sei!
– Então, VB, diz-me lá, diz-me lá quais são ou deverão ser as consequências…
– Meu poeta, vai dar uma volta! É Global… mas, como dizes, não tenho nada a ver com isso. E tu também, intchide!
– Mas, VB… – insistiu o meu poeta – quem é a FREEDOM e a Biosphere Development Corporation?
– Meu poeta, como já te disse, não temos nada a ver com isso! Pergunta ao Director Geral da Industria e Energia de Cabo Verde, ao Ministro da tutela, ao Primeiro Ministro… devem saber responder-te.
– Pois… e depois vens cá com essa de cidadania activa que cá te conto… – rematou o meu poeta, justamente aborrecido.
– Oh! Ok, meu poeta, ok… Não tenho nada a ver com isso, mas deixa cá ver…
E o dia está frio, frio e belo. Belo como a memória dos pássaros que vi voando; voando como o meu pensamento para as portas do paraíso; o paraíso não possível a dois passos do silêncio. «Amo-te, é a vontade do céu» – escuto o outro poeta.
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Etiquetas: o meu poeta
. Imagem: Sir Francis Bacon
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Etiquetas: apologia, cultura, humana conditio
“The idea is to make 2008 the year when ‘social Europe’ is given a new lease of life, in the understanding that, given the current economic crisis facing Europe, it is more important than ever to support and enlarge one of the key pillars of European society.
[…] “It is no longer enough to simply react to circumstances or to take short-term decisions when it comes to social policy: we need a policy that is able to anticipate, and react to, the ups and downs of the next 10, 15 or even 20 years” Xavier Bertrand is France’s Minister for work, social affairs, the family and solidarity in Parlamient, 27 October 2008
Ah, o Ministro falava de igualdade, de não discriminação étnica, racial, de género… e das preocupações da Presidência francesa do Concelho Europeu. Olhando pela política de imigração da EU e o que acontece, por exemplo, em Itália há que pensar e repensar algumas coisas, principalmente os países de emigração.
Note-se que digo países, pois se esses não fazerem nada acabam na mesma rede de interesses e conveniências tecida pelos governos (e alguns partidos de eterna oposição…) europeus, nomeadamente Portugal, em volta das associações de imigrantes que usurpa(ra)m o cognome de «representantes» das comunidades imigradas.
Eu não me revejo nem me sinto representado por ninguém, muito menos pelas associações - e note-se que sou sócio de algumas. Até que teria de perguntar onde… porquê e com que legitimidade ou fundamento legal. Mas isso é outra conversa... O que importa é entender(mos) o que vai nessas cabecinhas governativas e o que têm feito de desagregador das comunidades imigradas sem que os putativos «representantes» das mesmas tenham, ao menos (assim parece - e resulta até mais simpático pensar assim), se apercebido.
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Etiquetas: direitos humanos, EU, politica, sociedade
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Etiquetas: beleza, humana conditio, natureza, o meu poeta
Minh’alma, de sonhar-te, anda perdida.
Meus olhos andam cegos de te ver!
Não és sequer razão do meu viver,
Pois que tu és já toda a minha vida!
Não vejo nada assim enlouquecida...
Passo no mundo, meu Amor, a ler
No misterioso livro do teu ser
A mesma história tantas vezes lida!
“Tudo no mundo é frágil, tudo passa... ”
Quando me dizem isto, toda a graça
Duma boca divina fala em mim!
E, olhos postos em ti, digo de rastros:
“Ah! Podem voar mundos, morrer astros,
Que tu és como Deus: Princípio e Fim! ... ”
Florbela Espanca
Publicada por Virgilio Brandao à(s) 6:31:00 da tarde 4 comentários
A final, o escândalo é putativo. Outro me parece bem mais relevante e nada putativo; po isso pergunto:
– Afinal, o Governo deve explicações à União Europeia e demais parceiros internacionais ou ao povo que o elegeu para dirigir os destinos da nação?
Colocar seja quem for a frente do povo cabo-verdiano é que é escandaloso. Mas isso sou eu a pensar… e eu sou povo; e não somente no momento de votar.
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Etiquetas: direitos humanos, politica, sociedade
Convêm lembrar, agora que Wall Street nos dá tantas dores de cabeça, que o nazismo – o Nacional Socialismo alemão de Adolf Hitler – foi financiado por muitos americanos em Wall Street desde empresas como a Standard Oil de New Jersey, passando pelo sistema bancário americano ao mais alto nível. O «Circulo de Kepler» e o «Circulo de amigos de Himmler» funcionavam então, em articulação com os seus contactos interpessoais e interempresariais norte-americanas como os lobbies de hoje…
«Wall Street and the Rise of Hiltler», de Antony Sutton é um testemunho digno de registo que, infelizmente, está esquecido nos corredores obscuros das bibliotecas e não seria nada mau se fosse ressuscitado. Wall Street, sempre a ganância de Wall Street… mas há muita gente boa que, sem wall e sem street, andou a luzir os olhos e as mãos com o ouro nazi, não é?
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Etiquetas: direitos humanos, história, sociedade
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Etiquetas: ambiente, direitos humanos, politica, sociedade
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Etiquetas: o meu poeta
Há homens que lutam um dia
e são bons;
outros há que lutam um ano
e são melhores;
e ainda outros que lutam muitos anos
e são muito bons;
mas existem aqueles que lutam toda a vida:
esses são os imprescindíveis.
Bertolt Brecht
Publicada por Virgilio Brandao à(s) 7:15:00 da manhã 0 comentários
Etiquetas: apologia, beleza, cultura, pensamento
«O bom Deus vive no detalhe», Aby Warburg
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Etiquetas: apologia, cultura, pensamento
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Etiquetas: exortação, justiça, pensamento, politica, sociedade
Publicada por Virgilio Brandao à(s) 8:53:00 da manhã 2 comentários
Etiquetas: cultura, direitos humanos, humana conditio, perplexidade, sociedade
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Etiquetas: cultura, humana conditio, o meu poeta, pensamento
Somente no incerto confio;
Na certeza, apenas, tenho dúvidas
E é no cego acaso que busco o meu prazer.
François Villon
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Etiquetas: cultura
Apoio Barack Obama, incondicionalmente.
Mas será que a comunidade cabo-verdiana nos Estados Unidos da América irá se entusiasmar – como está neste momento com as eleições para a Presidência norte-americana – com as próximas eleições legislativas e presidenciais em Cabo Verde?
A ver vamos. Mas uma coisa é certa – como diz o meu Mestre: o teu tesouro está onde está o teu coração. Ah, já agora: as mesmas pessoas que se inscreveram nos cadernos eleitorais para votar em Barack Obama também se recensearão quando for feito o recenseamento eleitoral da diáspora cabo-verdiana?
Espero, sinceramente, ver o mesmo esforço e louvável dedicação destes compatriotas em prol de Cabo Verde. Afinal, a pátria merece, não?
Publicada por Virgilio Brandao à(s) 6:56:00 da tarde 2 comentários
Etiquetas: humana conditio, pensamento, politica, sociedade
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Etiquetas: cultura, humana conditio
Publicada por Virgilio Brandao à(s) 7:19:00 da tarde 0 comentários
Etiquetas: apologia, exortação, justiça, pensamento, politica, sociedade
"A anarquia econômica da sociedade capitalista de hoje em dia é, em minha opinião, a verdadeira fonte dos males", in Albert Einstein, "Why Socialism?" Monthly Review, nº 1, May, 1949
Publicada por Virgilio Brandao à(s) 7:10:00 da tarde 0 comentários
Etiquetas: apologia, direitos humanos, o mal, sociedade
Naomi Campbell
Publicada por Virgilio Brandao à(s) 4:21:00 da tarde 0 comentários
Etiquetas: apologia, beleza, pensamento
Publicada por Virgilio Brandao à(s) 4:04:00 da tarde 0 comentários
Etiquetas: o meu poeta, sociedade
On a northern peak among white clouds
You have found your hermitage of peace;
And now, as I climb this mountain to see you,
High with the wildgeese flies my heart.
The quiet dusk might seem a little sad
If this autumn weather were not so brisk and clear;
I look down at the river bank, with homeward-bound villagers
Resting on the sand till the ferry returns;
There are trees at the horizon like a row of grasses
And against the river's rim an island like the moon
I hope that you will come and meet me, bringing a basket of wine -
And we'll celebrate together the Mountain Holiday.
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Publicada por Virgilio Brandao à(s) 6:31:00 da tarde 0 comentários
Etiquetas: apologia, cultura, pensamento, politica, sociedade
Publicada por Virgilio Brandao à(s) 6:06:00 da tarde 0 comentários
«A nossa ambição é termos, em 2011, Cabo Verde todo electrificado e queremos uma forte implicação das câmaras municipais neste processo», Primeiro Ministro José Maria Neves dixit.
Alguém perguntou a José Maria Neves se isso é uma promessa ou se é uma ambição? É que são coisas substancialmente diferentes. A ambição – mesmo tardia – aplaude-se; a promessa, cobra-se - nas urnas é tarde. É que eu, confesso, fico sem saber se é uma coisa ou se é outra.
Na verdade, o que eu gostaria de saber é se o Governo de Cabo Verde vai levar luz ou a ELECTRA às zonas rurais. É que – mesmo precisando de luz – o povo é feliz sem a ELECTRA, habituado que está a dormir com as estrelas e a acordar com o Sol.
Agora, com esta ambição de progresso (legítima e necessária) o Governo do PM José Maria Neves vai acrescentar à pobreza das famílias das zonas rurais a conta da luz de consumo doméstico, as taxas de iluminação pública (se forem consideradas da «classe baixa» não pagarão, não é?), de rádio e televisão, o frigorifico nocivo ao ambiente que a Europa vai enviando para a terra, a televisão e as novelas para substituir as conversas em família, a diminuição da capacidade produtiva das pessoas (sim, o mundo rural tem particularidades), a conta do telemóvel e o sonhos da sociedade de consumo. Talvez ajude ao controlo da natalidade (mas quem quer isso?), mas não ajudará em muito a luta contra a pobreza pois os rendimentos das famílias passarão a ser consumidos, em parte, pelas «coisas novas» que a electricidade proporciona(rá).
Enfim, o progresso! E tudo isso com a ELECTRA. Deus salve o povo de tudo isso ao mesmo tempo. É, espero, uma boa oportunidade do Governo investir nas energias alternativas e criar autonomias enérgicas no interior das ilhas, localidade a localidade; o que diminuirá o impacto social do progresso e suas consequências necessárias. Isso, sim, seria levar os «males do progresso» embrulhado em papel de luxo; uma ambição e acção aplaudíveis em qualquer parte do Mundo. E o povo que alimenta as cidades merece o melhor, não merece?
Agora, exportar a ELECTRA para o interior é levar o stress para os belos montes e vales da nossa terra e plantá-la na alma da nossa gente; não! Uma necessidade (em particular aquelas que criam outras – como é o caso da electricidade) deve ser satisfeita de forma adequada. Se assim não for, melhor será esperar pelo tempo certo e pela ecolha certa e não pelo tempo eleitoral.
1011 está aí, ao virar da esquina. Veremos, então, se o progresso chegou com luz verdadeira ou com noites escuras e novas dores. E estas dores custam; ah, se custam aos que prometem. Sim, 1011 é data de peregrinação e (de)votos nas terras sem luz.
Publicada por Virgilio Brandao à(s) 2:17:00 da manhã 6 comentários
Etiquetas: direitos humanos, pensamento, politica, sociedade
Who is lovelier than she?
Yet she lives alone in an empty valley.
She tells me she came from a good family
Which is humbled now into the dust.
...When trouble arose in the Kuan district,
Her brothers and close kin were killed.
What use were their high offices,
Not even shielding their own lives? -
The world has but scorn for adversity;
Hope goes out, like the light of a candle.
Her husband, with a vagrant heart,
Seeks a new face like a new piece of jade;
And when morning-glories furl at night
And mandarin-ducks lie side by side,
All he can see is the smile of the new love,
While the old love weeps unheard.
The brook was pure in its mountain source,
But away from the mountain its waters darken.
...Waiting for her maid to come from selling pearls
For straw to cover the roof again,
She picks a few flowers, no longer for her hair,
And lets pine-needles fall through her fingers,
And, forgetting her thin silk sleeve and the cold,
She leans in the sunset by a tall bamboo.
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Etiquetas: África, história, humana conditio, religião, sociedade
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Etiquetas: pensamento, perplexidade, politica, sociedade
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Etiquetas: cultura, direitos humanos, humana conditio, justiça, perplexidade, sociedade
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Etiquetas: pensamento
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Etiquetas: humana conditio
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Etiquetas: humana conditio, pensamento
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Etiquetas: direitos humanos, humana conditio, justiça, politica, sociedade
«Being responsible sometimes means pissing people off», Collin Powell
Publicada por Virgilio Brandao à(s) 7:46:00 da manhã 0 comentários
Etiquetas: pensamento
Publicada por Virgilio Brandao à(s) 12:51:00 da manhã 0 comentários
Etiquetas: pensamento, politica, sociedade
Quem estiver por Paris (ou vai estar em breve), tem a oportunidade de (re)visitar a arte de Jacques Villeglé na exposição «Jacques Villeglé - La comédie urbaine». É no Centre Pompidou; de 17 de Setembro a 5 de Janeiro 2009 (11h00 - 21h00). Que sorte, viver-se em Paris... Não é meus amigos berdianos?
Ah, vai haver Ópera na Praia; ouvi dizer. Aleluia! Amén! Imagino: La Scala de Plateau, pavoneando Macbect, La Sonambula, Nabuco, Norma, Othelo e evian ao intervalo com a ELECTRA à espreita...
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Publicada por Virgilio Brandao à(s) 11:11:00 da tarde 0 comentários
Etiquetas: humana conditio, pensamento
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